De toda a fugacidade louca que é a vida,
o que eu tenho mais medo
não é de aranha,
nem de crise política e financeira,
e muito menos de uma guerra nuclear.
O que me assombra de verdade
é a fragilidade da memória
e o manto do esquecimento.
Tenho medo de esquecer…
…do som que fazia as patinhas do meu cachorro andando pela casa – téc-téc-téc – e da felicidade intensa que ele sentia ao … Leia mais