Ela enfrenta o mundo com a leveza de uma bailarina. Anda por uma corda bamba: com os pés nas nuvens de infinitos mundos imaginários, mas prestes a cair no mundo real. Ela tem a firme convicção de que pode salvar o mundo com o poder das palavras. De que vai comover o espírito humano. De que escreverá um livro para fazer tremer até os mortos.
No fim, talvez ela só precise salvar a si mesma.
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