Mergulhava naquela noite como num abismo. Alguma coisa o empurrava e o atraía. O que se passava no seu íntimo ninguém poderia adivinhar, todos o compreenderão. Que homem não entrou, ainda que por uma única vez em toda a vida, na caverna obscura do desconhecido?
(Victor Hugo, Os Miseráveis)
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