Marianne Dashwood havia nascido para um extraordinário destino. Nascera para descobrir a falsidade de suas próprias opiniões e para contrariar, pela sua conduta, suas máximas favoritas. Nascera para superar uma afeição que aparecera em sua vida já aos dezessete anos, e, sem a ajuda do outro sentimento senão a de uma forte estima e uma viva amizade, voluntariamente dar a mão a outro!… E este outro era um homem que havia sofrido não menos que
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