Revolution

Escreva, escreva, escreva e leia insanamente até não poder mais. Não esqueça do que você é, das coisas que realmente importam. Não esqueça dos seus sonhos. Viva um dia de cada vez e como se fosse o último. Faça o que gosta todos os dias. Lembre que você não deve seguir o ritmo do mundo e tudo o que os outros fazem, o que a sociedade dita. Você constrói seu mundo e ninguém tem nada a ver com isso. Não aceite palpites. Não se sinta mal por se enquadrar em ‘anexos’. Digo, os desajustados. É a melhor coisa que existe. Saiba que normalidade é uma ilusão da sociedade e de todas as mentes. Acredite nos seus sonhos. Acredite no amor, por mais difícil que pareça para você que o amor acontece quando menos se espera. Sempre olhe as pessoas nos olhos. Sorria com vontade. Quando chorar, chore com vontade. Aceite que seu oceano passa por uma tempestade. Aceite suas fragilidades e defeitos. Ame-os. Ainda bem que ninguém é perfeito, o mundo seria tão tedioso e previsível. Mentalize coisas boas, energias positivas. Imagine aonde você quer chegar. É o primeiro passo para chegar lá. E se você não chegar a lugar algum, não importa. O que interessa é o caminho. São as estradas secundárias. As caronas. As paradas em postos nas viagens. São as estrelas que nunca mudam, não importa para onde você está indo. O que interessa é a dádiva de se estar vivo exatamente agora. Exatamente aqui. Faça pequenas e grandes loucuras. Diariamente. Grite muito, muito alto. Brigue. Fale sempre o que pensa e seja você em todas as situações. Viaje. Conheça o mundo. Conheça seus vizinhos. Desvende todos os segredos da cidade em que vive. Pense na loucura que é estar vivo. Lembre que tudo é possível. Caminhe de cabeça erguida e com olhos brilhantes. Não esqueça que você tem o mundo inteiro nas mãos.